O número de acidentes aéreos no Brasil em 2011 cresceu 41% em relação ao ano anterior, atingindo o maior índice registrado na última década. A informação consta em relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável por apurar as tragédias aéreas no Brasil.
Em 2011, segundo o Cenipa, foram registrados 156 acidentes aéreos, sendo 130 deles com aviões e 26, com helicópteros. No ano anterior a marca havia chegado a 110 tragédias, sendo 90 com aviões e 20 com helicópteros.
Em 2002, o número total de acidentes foi de 63, passando a 70 em 2003 e superando a marca dos 100 (foram 102) em 2007. O ano que registrou menor quantidade de tragédias aéreas nos últimos dez anos foi em 2005 (apenas 58 casos).
O Cenipa aponta que, se continuar a projeção até então, 2012 poderá bater novo recorde.
Até 29 de fevereiro, em apenas dois meses deste ano, foram registrados mais de 40 ocorrências com aeronaves no país, envolvendo tanto incidentes (sem danos ou feridos) quanto acidentes (em que há riscos graves, mortes, feridos ou perda de pelo menos parte da aeronave).
O número comparativo de acidentes com mortes em relação ao total da frota também subiu em 2011 – chegando a 0,23% contra 0,16% contabilizado em 2010- , assim como o percentual da frota nacional envolvida em acidentes com perda total da aeronave (passando de 0,21% em 2010 para 0,28% em 2011).
No final de 2011, o Cenipa realizou reuniões com responsáveis pela segurança de empresas aéreas para compartilhar as informações e as estatísticas, buscando mostrar a preocupação com a fiscalização e o cumprimento de normas para impedir novos acidentes.
Apesar de, no Brasil, o número de acidentes aéreos ter aumentado 41% em 2011, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) divulgou em dezembro que, no resto do mundo, os indicadores globais de segurança no transporte aéreo, no qual estão incluídos os números de acidentes e o total de passageiros mortos, melhoraram quase 50% neste ano em relação aos 11 primeiros meses de 2010.
Proporcionalmente em números, disse o órgão, o ano de 2011 foi considerado pela Iata como o mais seguro para o transporte aéreo mundial.
Em 2011, segundo o Cenipa, foram registrados 156 acidentes aéreos, sendo 130 deles com aviões e 26, com helicópteros. No ano anterior a marca havia chegado a 110 tragédias, sendo 90 com aviões e 20 com helicópteros.
Em 2002, o número total de acidentes foi de 63, passando a 70 em 2003 e superando a marca dos 100 (foram 102) em 2007. O ano que registrou menor quantidade de tragédias aéreas nos últimos dez anos foi em 2005 (apenas 58 casos).
O Cenipa aponta que, se continuar a projeção até então, 2012 poderá bater novo recorde.
Até 29 de fevereiro, em apenas dois meses deste ano, foram registrados mais de 40 ocorrências com aeronaves no país, envolvendo tanto incidentes (sem danos ou feridos) quanto acidentes (em que há riscos graves, mortes, feridos ou perda de pelo menos parte da aeronave).
O número comparativo de acidentes com mortes em relação ao total da frota também subiu em 2011 – chegando a 0,23% contra 0,16% contabilizado em 2010- , assim como o percentual da frota nacional envolvida em acidentes com perda total da aeronave (passando de 0,21% em 2010 para 0,28% em 2011).
No final de 2011, o Cenipa realizou reuniões com responsáveis pela segurança de empresas aéreas para compartilhar as informações e as estatísticas, buscando mostrar a preocupação com a fiscalização e o cumprimento de normas para impedir novos acidentes.
Apesar de, no Brasil, o número de acidentes aéreos ter aumentado 41% em 2011, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) divulgou em dezembro que, no resto do mundo, os indicadores globais de segurança no transporte aéreo, no qual estão incluídos os números de acidentes e o total de passageiros mortos, melhoraram quase 50% neste ano em relação aos 11 primeiros meses de 2010.
Proporcionalmente em números, disse o órgão, o ano de 2011 foi considerado pela Iata como o mais seguro para o transporte aéreo mundial.
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