As equipes de resgate informaram na manhã deste sábado (12) que começaram a retirar os restos mortais dos passageiros do que resta do avião Sukhoi que se acidentou na quarta-feira, na Indonésia, com cerca de 50 pessoas a bordo.
Seis sacos mortuários foram transportados de helicóptero bem cedo de onde o Superjet 100 jaz e levados ao aeroporto de Halim, em Jacarta, disse um funcionário dos serviços de socorro na base de Cijeruk, perto de onde a aeronave russa se chocou.
Um jornalista da France Presse afirmou que um helicóptero pousou no aeroporto de Hamlim e que os sacos com os cadáveres foram descarregados e colocados em uma ambulância, que os levou ao hospital Kramat Jati de Jacarta, onde as famílias devem receber os despojos. Outros quatro sacos mortuários estavam a caminho, segundo os serviços.
No total, "16 sacos mortuários foram recolhidos" no local do acidente, 12 na sexta-feira e quatro na manhã deste sábado, informou Sonny Widjaja, responsável militar local na base de Cijeruk.
"Não encontramos até o momento nenhum sobrevivente", acrescentou.
No hospital-necrotério, ou no aeroporto de Halim, membros das famílias e amigos das vítimas, que esperavam há três dias notícias de seus parentes e amigos, começaram a chorar.
Uma mulher desmaiou diante da visão dos sacos com os corpos.
A retirada dos restos das vítimas da catástrofe levará vários dias, segundo os socorristas, já que seu trabalho torna-se mais complicado pela natureza do local: o avião se chocou em uma encosta do Monte Salak, um vulcão inativo que tem altura de 2.211 metros e que é situado a cerca de 80 km de Jacarta.
Seis sacos mortuários foram transportados de helicóptero bem cedo de onde o Superjet 100 jaz e levados ao aeroporto de Halim, em Jacarta, disse um funcionário dos serviços de socorro na base de Cijeruk, perto de onde a aeronave russa se chocou.
Um jornalista da France Presse afirmou que um helicóptero pousou no aeroporto de Hamlim e que os sacos com os cadáveres foram descarregados e colocados em uma ambulância, que os levou ao hospital Kramat Jati de Jacarta, onde as famílias devem receber os despojos. Outros quatro sacos mortuários estavam a caminho, segundo os serviços.
No total, "16 sacos mortuários foram recolhidos" no local do acidente, 12 na sexta-feira e quatro na manhã deste sábado, informou Sonny Widjaja, responsável militar local na base de Cijeruk.
"Não encontramos até o momento nenhum sobrevivente", acrescentou.
No hospital-necrotério, ou no aeroporto de Halim, membros das famílias e amigos das vítimas, que esperavam há três dias notícias de seus parentes e amigos, começaram a chorar.
Uma mulher desmaiou diante da visão dos sacos com os corpos.
A retirada dos restos das vítimas da catástrofe levará vários dias, segundo os socorristas, já que seu trabalho torna-se mais complicado pela natureza do local: o avião se chocou em uma encosta do Monte Salak, um vulcão inativo que tem altura de 2.211 metros e que é situado a cerca de 80 km de Jacarta.