Doze cadáveres foram localizados nesta sexta-feira entre os destroços do Superjet 10 Sukhoi, de fabricação russa, que se acidentou na quarta-feira na Indonésia com 45 pessoas a bordo, informaram as equipes de resgate.
"Chegamos ao local do acidente às 10h00 (00h00 de Brasília) e encontramos 12 vítimas, todas falecidas. Prosseguimos com a evacuação", declarou Daryatmo, responsável pela Agência Nacional de Socorros.
A maioria dos ocupantes da aeronave eram indonésios, com exceção de oito russos, um francês e um americano.
O Sukhoi se acidentou na quarta-feira à tarde durante um voo de demonstração destinado a apresentar as vantagens da moderna aeronave russa.
Uma primeira equipe de socorristas havia chegado ao local do acidente na quarta-feira à noite sem encontrar sobreviventes, mas as operações de evacuação dos corpos foram adiadas devido à escuridão.
As operações de evacuação são difíceis, já que a aeronave se chocou contra a encosta do Monte Salak, a cerca de 1.800 metros de altura em um vulcão extinto que culmina a 2.211 metros, a cerca de 80 km de Jacarta.
A evacuação deverá levar "dois a três dias", segundo os socorristas.
Os corpos estão sendo transferidos de helicóptero.
O avião realizara na manhã de quarta-feira um primeiro voo de exibição sem percalços, mas, no segundo, os radares perderam contato quando o Superjet 100 sobrevoava o vulcão Salak, de 2.211 metros e próximo à cidade de Bogor, situada 60 quilômetros ao sul de Jacarta.
O piloto solicitou à torre de controle permissão para descer de 10 mil a 6 mil pés (de 3.005 a 1.830 metros), e desapareceu do radar quando se encontrava a 6.200 pés.
O acidente ocorreu quando o Superjet 100 produzia uma viagem promocional pela Ásia, que começou no Cazaquistão e chegaria ao fim em meados de maio no Laos e no Vietnã.
Com capacidade máxima para 95 passageiros e autonomia de voo entre 3 mil e 4,5 mil quilômetros, a Sukhoi fabricou esta aeronave para concorrer com a canadense Bombardier e a brasileira Embraer.
"Chegamos ao local do acidente às 10h00 (00h00 de Brasília) e encontramos 12 vítimas, todas falecidas. Prosseguimos com a evacuação", declarou Daryatmo, responsável pela Agência Nacional de Socorros.
A maioria dos ocupantes da aeronave eram indonésios, com exceção de oito russos, um francês e um americano.
O Sukhoi se acidentou na quarta-feira à tarde durante um voo de demonstração destinado a apresentar as vantagens da moderna aeronave russa.
Uma primeira equipe de socorristas havia chegado ao local do acidente na quarta-feira à noite sem encontrar sobreviventes, mas as operações de evacuação dos corpos foram adiadas devido à escuridão.
As operações de evacuação são difíceis, já que a aeronave se chocou contra a encosta do Monte Salak, a cerca de 1.800 metros de altura em um vulcão extinto que culmina a 2.211 metros, a cerca de 80 km de Jacarta.
A evacuação deverá levar "dois a três dias", segundo os socorristas.
Os corpos estão sendo transferidos de helicóptero.
O avião realizara na manhã de quarta-feira um primeiro voo de exibição sem percalços, mas, no segundo, os radares perderam contato quando o Superjet 100 sobrevoava o vulcão Salak, de 2.211 metros e próximo à cidade de Bogor, situada 60 quilômetros ao sul de Jacarta.
O piloto solicitou à torre de controle permissão para descer de 10 mil a 6 mil pés (de 3.005 a 1.830 metros), e desapareceu do radar quando se encontrava a 6.200 pés.
O acidente ocorreu quando o Superjet 100 produzia uma viagem promocional pela Ásia, que começou no Cazaquistão e chegaria ao fim em meados de maio no Laos e no Vietnã.
Com capacidade máxima para 95 passageiros e autonomia de voo entre 3 mil e 4,5 mil quilômetros, a Sukhoi fabricou esta aeronave para concorrer com a canadense Bombardier e a brasileira Embraer.
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