Abalado e também assustado, o caseiro Júlio César Jesus Pinto, de 40 anos, contou na manhã desta quarta-feira (21) que o acidente com um helicóptero na Grota Funda aconteceu muito rápído. Segundo ele, assim que chegou ao local, a aeronave já estava totalmente destruída. Duas pessoas morreram.
"Ele veio da Barra no sentido Santa Cruz e só ouvi o estrondo. Cheguei lá e estava tudo destruído. Um corpo estava pendurado na árvore e outro caído no chão do lado de fora do helicóptero. Na hora do acidente tinha muita neblina, não dava para ver nada. Até carro tinha que ter cuidado para passar aqui na estrada. A visibilidade era péssima", disse o Júlio, que trabalha em um sítio próximo ao local do acidente.
Até as 11h, não havia informações sobre a circunstância do acidente nem a identificação das vítimas. No entanto, o G1 entrou em contato com a empresa e, segundo as primeiras informações, as vítimas seriam um instrutor e um aluno.
Por volta das 10h, a aeronave, que pertence à Escola de Aviação Rio 22, foi encontrada totalmente destruída. No mesmo horário, peritos foram para o local do acidente.
"Ele veio da Barra no sentido Santa Cruz e só ouvi o estrondo. Cheguei lá e estava tudo destruído. Um corpo estava pendurado na árvore e outro caído no chão do lado de fora do helicóptero. Na hora do acidente tinha muita neblina, não dava para ver nada. Até carro tinha que ter cuidado para passar aqui na estrada. A visibilidade era péssima", disse o Júlio, que trabalha em um sítio próximo ao local do acidente.
Até as 11h, não havia informações sobre a circunstância do acidente nem a identificação das vítimas. No entanto, o G1 entrou em contato com a empresa e, segundo as primeiras informações, as vítimas seriam um instrutor e um aluno.
Por volta das 10h, a aeronave, que pertence à Escola de Aviação Rio 22, foi encontrada totalmente destruída. No mesmo horário, peritos foram para o local do acidente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário