* Mesmo antes da análise das caixas-pretas, pilotos e especialistas apontam cinco possíveis causas para o acidente:
as condições da pista de Congonhas, a chuva, a falha no reverso, o excesso de peso e a alta velocidade no pouso.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
* Em seu manual de treinamento de tripulantes, a TAM recomenda o uso do reversor em potência máxima em todos os pousos do Airbus A-320.
O manual é uma espécie de guia do usuário destinado a pilotos.
Um dos dois reversores do avião que se acidentou estava desligado.
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* O Airbus da TAM , que deixou ao menos 187 mortos, número de resgatados até a noite de ontem, tinha um defeito no reversor da turbina direita.
O equipamento tem a função de desacelerar o avião no pouso.
A TAM admitiu o travamento do reversor, mas afirmou, por meio de nota, que o problema não impedia o uso da aeronave.
Segundo a TAM, a Airbus recomenda revisão no dispositivo até dez dias após a identificação do defeito.
Na coletiva de anteontem, o presidente da empresa, Marco Antonio Bologna, insistiu em que o A320 estava em perfeitas condições de uso.
"O procedimento não configura qualquer obstáculo ao pouso da aeronave", diz a nota da empresa.
Para especialistas em gestão de crise, o que se viu na seqüência do acidente foi um despreparo da TAM, que demorou para prestar informações e amparar parentes das vítimas.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
Nenhum comentário:
Postar um comentário