quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Torcedores da Chape passam a madrugada em frente à Arena Condá
Segundo a prefeitura, corpos devem chegar ao Brasil entre sexta e sábado.

Moradores aguardam em frente à sede do clube pelo início do velório.

Segundo a prefeitura, a previsão é de que os corpos cheguem ao Brasil entre sexta (2) e sábado (3).
Os torcedores iniciaram a vigília na sede do clube ainda na manhã de terça, onde fizeram orações e prestaram homenagens ao time. A direção da Chapecoense abriu vestiários e salas do clube para oferecer conforto aos familiares dos atletas e ex-dirigentes mortos no acidente que foram ao local buscar notícias.
Na noite de terça, moradores fizeram uma corrente e uma passeata pelas vítimas do acidente aéreo. Eles saíram pelas ruas da cidade batendo palmas e gritando os nomes dos jogadores. Por volta das 18h30, os moradores participaram de uma corrente de orações na catedral da cidade.

No acidente, seis sobreviveram, segundo autoridades colombianas. O avião levava a delegação da Chapecoense e caiu na madrugada de terça-feira a poucos quilômetros da cidade colombiana de Medellín.

Às 21h45 desta quarta, que seria o horário do jogo da Chapecoense na Colômbia, será feita uma vigília na Arena Condá. No domingo (4), quando seria o último jogo do clube no Campeonato Brasileiro, será organizado um abraço da torcida no estádio.


terça-feira, 29 de novembro de 2016

Polícia confirma 76 mortos em acidente com o avião da Chapecoense 12
Do UOL, em São Paulo 29/11/201606h51




A polícia de Medellín confirmou a morte de 76 pessoas no acidente aéreo com a delegação da Chapecoense na madrugada desta terça-feira, na cidade de La Unión, próximo a Medellín, na Colômbia. A informação é do General José Acevedo Ossa, da polícia local, responsável pelo resgate. Não há confirmação sobre quem são as vítimas.

Segundo Ossa, inicialmente somente seis pessoas tinham sobrevivido à tragédia - o número oficial caiu a cinco. Três deles são jogadores da Chapecoense: o lateral esquerdo Alan Ruschel, além dos goleiros Danilo e Follmann. As informações são de hospitais da região e de familiares dos jogadores.

O prefeito de La Ceja, município próximo ao local da tragédia, por sua vez, informou há pouco que o acidente deixou 25 mortos, com cinco sobreviventes confirmados após as primeiras horas de resgate.

"Há cinco pessoas resgatadas e 25 cadáveres identificados em uma zona de acesso muito difícil", afirmou Osorio.

No voo estavam 81 pessoas, incluindo 72 passageiros e nove tripulantes. No total, eram 48 membros da Chapecoense, incluindo 22 jogadores, 21 jornalistas e três convidados, além da tripulação.

O modelo do avião é o Avro Regional Jet 85, também conhecido como Jumbolino, de matrícula CP-2933, produzido pela British Aerospace. O avião tem lugar para 95 pessoas, mas segundo as autoridades colombianas, tinha 72 passageiros e 9 tripulantes no momento do acidente.
Alguns atletas da Chapecoense não viajaram com a delegação. A lista inclui os seguintes jogadores: Neném, Demerson, Marcelo Boeck, Andrei, Hyoran, Martinuccio, Nivaldo e Rafael Lima. Eles não vinham sendo utilizados pelo treinador Caio Júnior. Entre todo o time, o goleiro Nivaldo é o mais antigo  do elenco e está no grupo desde que a equipe estava na Série D.

O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, também não estava no voo. Ele estava na lista como convidado do clube para a viagem à Colômbia. Mais dois integrantes da lista, Rodrigo Ernesto e Pablo Castro, também não estavam na aeronave. Ambos cuidam da logística do time, chegaram antes e estavam no aeroporto para o receptivo.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Em 2016, pelo menos 159 pessoas morreram em acidentes aéreos


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Maiores acidentes aéreos dos últimos anos46 fotos

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4.fev.2015 - Em fevereiro de 2015, um avião da companhia TransAsia com 58 pessoas a bordo bateu em uma ponte deixando 42 mortos, em Taipé, Taiwan. O acidente impressionou o mundo após a divulgação de um vídeo que mostra a aeronave manobrando ao cair muito perto de um viadutoVEJA MAIS >Imagem: Xinhua
acidente aéreo do voo MS804 da EgyptAir ocorrido nesta quinta-feira (19) foi o 61º deste ano, segundo o site da Aviation Safety Network, organização privada que coleta informações oficiais sobre incidentes na aviação. Os dados mostram que o ano já contabiliza pelo menos 159 vítimas fatais nestes acidentes, sem levar em conta os 66 passageiros a bordo do voo da EgyptAir que ia de Paris rumo a Cairo. A companhia egípcia, até a publicação desta notícia, ainda não havia confirmado nenhuma morte no acidente.
Dos 61 acidentes, apenas 16 ocorrências resultaram em mortes. A primeira do ano ocorreu no dia 8 de janeiro, quando duas pessoas morreram na queda de um avião da West Air Sweden, perto de Akkajaure, na Suécia. Outros acidentes menores ocorreram em países como EUA (18 de janeiro, duas mortes), Somália (2 de fevereiro, uma morte), Bangladesh (9 de março, três mortes), México (1º de abril, três mortes), Sudão (30 de abril, cinco mortes), e Afeganistão (18 de maio, sete mortes).
A Rússia já contabiliza três acidentes, sendo dois menores --em 6 de fevereiro, com três mortes, e em 14 de abril, com uma morte-- e um maior em março, no qual umBoeing-737/800 da FlyDubai caiu ao tentar pousar no aeroporto de Rostov-on-Don, no sul do país, após uma tentativa frustrada de pouso. Nenhuma das 62 pessoas a bordo sobreviveu ao acidente.
Na mesma semana de fevereiro houve dois acidentes no Nepal. No primeiro, morreram os 23 ocupantes do avião 9N-AHH, que caiu em Mygdi, uma zona montanhosa do país. Dois dias depois, um avião que caiu em Chilkhaya levava 11 pessoas e causou a morte de duas: o piloto e o copiloto.
Em março, um avião militar caiu no Equador e deixou 22 mortos. Outra aeronave militar, desta vez no Japão, desapareceu em abril com seis pessoas e até agora não foi encontrado.
No dia 13 de abril, 12 pessoas morreram quando o avião que os levava caiu em um pântano a pouco mais de um quilômetro de distância do aeroporto de Kiunga, na Papua Nova Guiné.
Veja abaixo outros acidentes aéreos marcantes dos últimos anos:

2015

Em fevereiro do ano passado, um avião da TransAsia bateu em uma ponte e caiu em um rio de Taipé, no Taiwan, matando 35 pessoas. Quinze pessoas sobreviveram.
Em março de 2015, o avião Airbus A320, da companhia alemã Germanwings, caiu nos Alpes franceses. O Airbus A320 levava 144 passageiros e 6 tripulantes e ia de Barcelona, na Espanha, para Dusseldorf, na Alemanha. Nenhuma das 150 pessoas sobreviveu.
Um avião militar carregando 122 pessoas caiu em julho de 2015 na cidade de Medan, na Indonésia, em meio a uma área residencial. Como o avião bateu em outras pessoas no chão, morreram 140 no total. Um mês depois, o país foi palco de outra tragédia: um avião caiu e matou 54 pessoas.
Um avião russo desapareceu em outubro de 2015 após decolar do aeroporto da cidade de Sharm el-Sheikh, no Egito, e deixou 224 mortos, na região do Monte Sinai, no mesmo país. O avião, um Airbus-321 da companhia Kogalimavia (conhecida como Metrojet), caiu minutos após a decolagem. Segundo a Rússia, uma bomba foi responsável por derrubar o avião e prometeu como resposta caçar os responsáveis e intensificar os ataques aéreos contra militantes islâmicos na Síria.

2014

Este foi o ano em que a companhia aérea Malaysia Airlines passou por duas catástrofes. Na primeira, em março daquele ano, o voo MH370, com trajeto Kuala Lumpur-Pequim, desapareceu com 239 pessoas a bordo. Os destroços estão sendo recuperados aos poucos; a última descoberta ocorreu em abril deste ano.
Em julho daquele ano, o voo MH17 da Malaysia Airlines foi derrubado em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia em 17 de julho de 2014. As autoridades ucranianas e os separatistas se acusaram mutuamente pelo incidente, enquanto um relatório dos EUA concluiu que os rebeldes foram os responsáveis.
Também em julho, um avião da companhia aérea TransAsia Airways caiu em Taiwan durante um pouso de emergência, matando 48 pessoas.
Uma falha mecânica foi a causa principal do acidente mortal do Airbus A320-200 da companhia AirAsia, que caiu no dia 28 de dezembro de 2014 nas águas da ilha de Bornéu, na Indonésia, com 162 pessoas a bordo. Todos morreram.
Na Argélia ocorreram duas fatalidades em fevereiro e julho de 2014. Na primeira queda, 77 morreram, e um homem sobreviveu ao acidente. Já a segunda queda, na verdade o voo saiu do país mas o acidente aconteceu no Mali e causou 116 mortes.

Postado por Carlos PAIM

terça-feira, 28 de junho de 2016

Relembre os famosos que se envolveram em acidentes aéreos




https://www.noticiasaominuto.com.br/fama/244587/relembre-os-famosos-que-se-envolveram-em-acidentes-aereos











Postado por: Enrique de Mello Albuquerque

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Site da FM America 100.9 no Painel da 

Parceria: Fundação Portal do Pantanal/
Painel do Coronel Paim






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sábado, 30 de janeiro de 2016

Mecânico é suspeito de participar de queda de avião russo, diz agência

Um mecânico da companhia aérea EgyptAir é o suspeito de ter plantado uma bomba no avião de passageiros russo que explodiu no espaço aéreo egípcio em outubro, de acordo com fontes familiares com o assunto. O primo dele se juntou ao Estado Islâmico na Síria.

Até o momento, o Egito tem dito publicamente não ter encontrado evidências de que o avião da MetroJet, foi alvo de um atentado terrorista. As 224 pessoas que estavam a bordo morreram depois que o avião, que decolou do aeroporto de Sharm al-Sheikh, caiu na península do Sinai.

Uma autoridade de segurança graduada da companhia aérea negou que qualquer um de seus empregados tenha sido preso ou esteja sob suspeita, e o Ministro do Interior também afirmou que não houve detenções.

Mas as fontes, que não quiseram ser identificadas por causa da sensibilidade das investigações, disseram que o mecânico em questão foi detido, junto com dois policiais que atuavam no aeroporto e um carregador de bagagem, todos suspeitos de terem ajudado a plantar a bomba no avião.

“Após saber que um de seus membros tinha um parente que trabalhava no aeroporto, o Estado Islâmico entregou a bomba em uma mala de mão àquela pessoa”, disse uma das fontes, acrescentando que o primo do suspeito havia se juntado ao Estado Islâmico na Síria um ano e meio atrás.
“Ele foi orientado a não fazer nenhuma pergunta e a colocar a bomba no avião.”

Uma segunda fonte disse haver outros  suspeitos: “Dois policiais são suspeitos de desempenhar algum papel ao fazerem vistas grossas para a operação em uma checagem de segurança. Mas existe a possibilidade de que simplesmente não tenham feito bem o seu trabalho.”

Nenhum dos quatro foi processado até agora, disseram as fontes à Reuters.

A queda do avião colocou em dúvida o ímpeto do Egito em erradicar a militância islamita no país e prejudicou sua indústria do turismo, crucial para a economia. Um grupo afiliado ao Estado Islâmico atualmente conduz uma insurgência em algumas áreas do Sinai, embora em grande parte afastadas dos resorts turísticos que ficam na costa do Mar Vermelho.

A Rússia e alguns países ocidentais há muito tempo dizem acreditar que o avião foi derrubado por uma bomba levada a bordo. O Egito, no entanto, tem até agora negado publicamente a existência de qualquer evidência de que tenha se tratado de um atentado.